Associa-se o conceito alma às capacidades de sensibilidade, autoconsciência, e de cognição, sendo portanto uma sinônimo de mente.
As principais teorias são o dualismo (em que a mente teria uma natureza diferente do corpo físico), e o monismo, em que a natureza do mental emerge dos eventos físicos do sistema nervoso.
Há uma gama de provas empíricas que sustentam o monismo fisicalista.
Assim a mente, considerada como alma tem origem no processo evolutivo, e tem precedentes em todos os organismos que desenvolveram um sistema nervoso.
Sob ponto de vista fisicalista a tese mais ousada é a de Penrose e Hameroff na qual a consciência é gerada pelos microtúbulos das células neuronais, os quais estão sob as leis da física quântica. As interações entre eles são como os 'bits' da consciência.
Quanto à sobrevivência da alma após a morte, além da recorrência do tema em muitas religiões e sistemas filosóficos, e da ânsia antropológica neste aspecto, a tese da consciência quântica daria suporte a uma possibilidade de dissipação da consciência individual no universo.